
dezembro 30, 2009
Timor (VII)

dezembro 28, 2009
Timor (III)
dezembro 27, 2009
Timor (I)

dezembro 19, 2009
João Pessoa (pormenores)
dezembro 17, 2009
dezembro 13, 2009
Ruas de João Pessoa (I)
dezembro 11, 2009
Casas de árvores
novembro 14, 2009
novembro 12, 2009
João Pessoa (V)
novembro 10, 2009
João Pessoa (IV)

Um dos pontos de maior interesse é a figura, esculpida em madeira e banhada a ouro, de Santo António, sempre venerado, principalmente pelos solteiros. A fama de casamenteiro espalhou-se por todo o império, se bem que as brasileiras não precisem muito dessa benção.
novembro 09, 2009
João Pessoa
novembro 07, 2009
novembro 02, 2009
Coisas do futebol!

outubro 22, 2009
Uma aventura...
A autora ainda não sabe muito bem como será esta aventura, nem tão pouco quando começará a escrevê-la, limitando-se, por agora, a registar algumas ideias soltas.
Quem pode escrever, desde já, uma aventura é Augusto Santos Silva.
Já tem um guião do livro sobre o que se foi como ministro nos territórios políticos da educação, da cultura e dos assuntos parlamentares, aguardando, pacificamente, o que fará como ministro da defesa.
outubro 20, 2009
Vigilância activa e crítica
Sendo difícil de conjugar o verbo perder em eleições, pois todos dizem que ganharam, é tempo de cumprir o que se prometeu.
A nível europeu, já não sei bem o que prometeram; a nível nacional, disseram que iriam levar este país para a frente, em diálogo e sem quezílias, aproximando-nos dos países da frente; a nível autárquico prometeram muito, muitísimmo mesmo.
Como eleitores que somos, apenas nos resta manter a vingilância, possivelmente uma vigilância activa e crítica, de modo que não andemos para trás e que os problemas dos nossos concelhos sejam resolvidos.
outubro 12, 2009
Ler os resultados
Nas eleições autárquicas ningúem assume a derrota.
Os resultados locais têm uma leitura nacional diferente ao nível das cúpulas partidárias. Uns ganham por isto e outros por aquilo. Perante esta confusão na leitura dos resultados, o melhor é virar-nos para a nossa terra. Por exemplo, em Paredes de Coura, há um claro vencedor: o PS. Há, de igual modo, um claro perdedor: o PSD. Há, ainda, uma semi-vitória, a da CDU.
O PS melhorou, não há dúvidas.
Perdeu duas freguesias e ganhou outras duas.
Subiu 4% nos votos para a Câmara e 2% nos da Assembleia Municipal.
O PSD aumentou o fosso para o PS: 1258 separam os dois partidos nas contas eleitorais da Câmara.
Ganhou duas freguesias e perdeu duas.
Desceu 5% nos votos para a Câmara e 4,5% nos da Assembleia Municipal.
A CDU subiu 100 votos insignificantes, porque não lhe dá qualquer vereador, para a Câmara e subiu 312 votos na Assembleia, votação que lhe confere o segundo deputado municipal. E à custa do PSD.
Perante estes resultados, que leituras?
setembro 28, 2009
Eleições autárquicas
setembro 19, 2009
Sondagens
agosto 25, 2009
Eleições
agosto 04, 2009
junho 24, 2009
Aprender a pensar
Numa escola, algures no Norte do país, a notícia é esclarecedora!
junho 15, 2009
Eleições "euro-portuguesas"
Porém, só de nome, já que os temas europeus estiveram totalmente ausentes. Há quem lhe tenha chamado as preliminares das eleições legislativas.
Com tanta ausência da Europa, em que o que predominou foi o lacrimejar nacional, a abstenção andou na ordem dos sessenta e tal por cento, e os votos brancos e nulos teriam sido suficientes para eleger 2 (DOIS) deputados.
Depois dos resultados, depois das análises dos opinion makers, o que resta?
Em primeiro lugar, os cartazes perdidos em cada esquina. Se os lermos atentamente, apenas 1 acertou nos resultados. Refiro-me ao do PS: "O PS combate a crise os outros partidos combatem o PS".
De facto, todos os partidos foram buscar votos ao PS e todos o combateram, duramente.
Em segundo lugar, muita incerteza. Para os lados do Rato, seguir o rumo traçado tem de significar muito mais, sendo necessário mudar rostos e ouvir o que a rua tem a dizer.
Em terceiro lugar, algumas certezas. As próximas eleições legislativas serão essenciais para discutir a governabilidade do País, as mensagens serão diferentes e os actores serão outros.
Mesmo assim, é preciso ter humildade para ler estes resultados, sendo certo que o povo português sempre tem sabido votar.
Outras leituras apenas levarão a mais um naufrágio!
maio 30, 2009
maio 26, 2009
Europeização
O que preocupa os políticos, sendo mais audível a voz do Presidente da República, é a abstenção. Bem, tudo dependerá da meteorologia, não sendo de esperar uma grande afluência se o tempo estiver convidativo.
E o que preocupa mais os eleitores?
Acima de tudo, Portugal, nada mais!
Tendo a União Europeia sofrido um processo de naturalização, sendo poucos os que a colocam em causa, pelo que se torna num assunto banal, é de esperar que nos voltemos para os nossos problemas, mesmo sabendo que a maioria desses problemas têm uma origem europeia.
Por isso, a europeização das eleições para o Parlamento significa a não discussão da Europa e a insistência nas questões caseiras, sempre mais fáceis de compreender.
Aparentemente, são as questões nacionais que podem render mais uns votitos, mesmo que sejam pouquitos.
maio 18, 2009
Assim se "domesticam" os professores
Tal como no ano anterior, muitos professores, hoje e na próxima quarta, tornam-se em autómatos de um organismo que lhes diz o que devem fazer. Meros aplicadores. Nada mais do que isso!
O GAVE, responsável pela avaliação externa (exames e provas aferidas) das aprendizagens dos alunos, elaborou o "Manual do aplicador" das provas aferidas, que reza assim, para lá de outras instruções que o professor... esqueçam ....O APLICADOR deve ler em voz alta na sala;
"Agora vou distribuir as provas. Deixem as provas com as capas para baixo, até que eu diga que as voltem (...)
Podem voltar as provas. Escrevam o vosso nome no espaço destinado ao nome. Atenção: não podem escrever o vosso nome em mais nenhum sítio da prova.
Querem perguntar alguma coisa?
Responda apenas aos pedidos de esclarecimento que dizem respeito ao preenchimento dos cabeçalho.
(...)
Acabou o tempo. Não podem escrever mais nada. Agora vão para o intervalo. Estejam à porta da sala às 11h e 2o minutos em ponto. Não se esqueçam. Podem sair.
(...) Ainda têm 15 minutos.
(...) Acabou o tempo. Não escrevam mais nada. Mantenham as provas em cima das mesas. Ponham a folha de rascunho dentro da prova.
(...) Mande sair os alunos, lendo em voz alta: Podem sair. Obrigado(a) pela vossa colaboração!"
maio 15, 2009
Derrubar fronteiras....
maio 08, 2009
Com serenidade

Vivemos tempos que correm rapidamente, envoltos em incertezas, cheios de problemas sociais e demais desgraças humanas que os media nos anunciam diariamente.
Parece que não temos tempo para pensar com calma, tempo para olhar para os outros e tempo, ainda, para respeitar os outros.
Neste tempo de superindividualização não queremos dizer que os outros também contam.
Um pouco mais de profundidade humana, com mais solidariedade entre as pessoas, não seria totalmente descabido.
abril 06, 2009
CIM- Alto Minho
É o que se chama entrar com o pé esquerdo… assim aconteceu com o PSD, mais alguns elementos do CDS, dos concelhos do Alto Minho, na primeira reunião, depois da sua instalação em Dezembro de 2008, da Assembleia Intermunicipal do Minho-Lima (CIM-Alto Minho).
Animados, certamente, pelo clima político de contestação, e pensando que este órgão se tornará numa arena de pura luta política, os representantes do PSD e do CDS propuseram moções que em nada ajudam a criar a ideia de que o Alto Minho existe para lá do provincianismo político de uns tantos quantos eleitos localmente.
Sem pretender defender o pensamento único, pois já tivemos na história portuguesa exemplos demais, e sem querer que o modo de pensar das pessoas seja plano, mais ainda quando estamos numa região de montanhas e serras, penso que se equivocará quem pretender deixar de contribuir para a existência de uma só voz, numa pluralidade de tons, do Alto Minho.
Compreendo que uma moção contras as portagens na A/28 faça todo sentido, sobretudo quando a interioridade está muito presente, e não restam dúvidas que o Alto Minho vive numa interioridade profunda, mas não acredito que os considerandos, ditos oralmente, tenham de culpar os políticos de agora e desculpabilizar os de ontem.
E mais grave ainda quando quem o fez, tempos não muito longínquos, teve responsabilidades políticas no distrito.
A este propósito, e no rescaldo da votação, o presidente da CIM-Alto Minho ficou muito mal na fotografia ao exercer o voto de qualidade. E ficou pessimamente, e se existir alguma foto, tem de ser a preto e branco, não pela competência que tem, mas por não ter compreendido que a sua eleição só aconteceu a partir de um consenso criado entre os partidos, já que o PS dispunha de votos suficientes pare eleger alguém da sua área política.
A moção sobre o comboio de alta velocidade, rejeitada porque uma abstenção da área do PSD apareceu entre os apoiantes, é o que se chama “dar um tiro no próprio pé”.
Se há distrito favorecido com este meio de transporte, que terá uma paragem em Valença, para mercadorias, outra em Vigo, para passageiros, estando prevista uma outra em Ponte de Lima, é o de Viana do Castelo.
Não adianta dizer que somente o traçado esteve em causa, não serve o argumento que as populações não foram ouvidas, enfim não se aceita que haja alguém politicamente responsável que não queira que o TGV não desça do papel para a linha-férrea, oferecendo outras oportunidades e possibilidades a um distrito, já classificado como economicamente deprimido.
Mas todo o reboliço político da “período de antes da ordem do dia” termina quando começa o “período da ordem do dia”, não só pela robustez técnica dos documentos, bem como pelo consenso que é gerado entre os presidentes das câmaras municipais, que olham essencialmente para aquilo que os une e não para o que os divide.
março 29, 2009
Os melhores do mundo!
Geograficamente pequeno, um país "picolino", como me dizia um emigrante brasileiro em Itália, Portugal tem feitos de um grande país.
A partir desta semana, temos o melhor parlamento do mundo, sim, é verdade, pelas palavras do presidente da Assembleia da República!
Já tínhamos o maior túnel do mundo, a maior saudade do mundo, a melhor sardinha do mundo, a melhor selecção do mundo!
Sim, no mundo somos os primeiros, mas somente quando somos nós a falar sobre nós. O problema é quando os outros falam sobre nós!
Parece que os portugueses gostam de espelhos e dos espelhos de uma Fada que só lhe dizem o que ela realmente diz ou quer ouvir!
Seria mais sensato que ocupássemos o lugar a que temos direito neste mundo de comparações, e sem complexos pudéssemos aceitar que podemos ser bons, mas os melhores do mundo, isso já é uma outra conversa.
março 15, 2009
Passado, presente e futuro...
Que as coisas ainda vão piorar mais, que talvez para finais de 2010 comece a recuperação, que nada será como dantes, que o mercado vai aprender a lição, que o Estado se reforçará... são algumas das vidências, sempre mais graves quando proferidas por economistas ou quando alinhadas à esquerda e direita das opções políticas.
Mais do que o passado, ou o futuro, interessa o presente, com os seus problemas e o seus dramas, deixando de fazer sentido a ideia peregrina que no futuro tudo vai mudar. E neste tempo de conflitos, de tristezas sociais bem profundas, de braços caídos para muita gente, não é moralizador olhar para o que virá, sabendo-se que os sistemas económicos têm tempos de vida como os simples mortais.
Talvez esta frase, de William Faulkner, nos ajude a relativizar este nosso atribulado presente: "O passado não morreu. De facto, o passado nem sequer é passado".
fevereiro 27, 2009
Contra-bando
fevereiro 20, 2009
Ainda sobre Paredes de Coura...
O imediato, o diferente, o sensacional fazem parte de uma boa notícia, hoje em dia, e tudo tem que ser dito em poucas palavras.
Foi o que se passou estes dias no Agrupamento de escolas de Paredes de Coura.
Para quem teve conhecimento do "conflito" pelo jornal ou televisão apenas ficou com uma visão particular, não sendo possível afirmar que a Associação de Pais, aliás com uma liderança forte e bem dialogante, tenha desempenhado um papel acusatório.
Para lá da legitimidade da decisão, e sinceramente entendi que se tratava da suspensão de duas ou três actividades relacionadas com os festejos do Carnaval, o Conselho Pedagógico é um espaço privilegiado da assunção da autonomia, mas em permanente diálogo com todos os outros elementos da comunidade escolar.
Segundo dados a que tive acesso, directamente fornecidos pela Associação de Pais , e que agradeço, tem existido por parte desta um total clima de diálogo e abertura para ultrapassar os problemas surgidos, sendo exigido a todos os restantes intervenientes a mesma postura.
É com diálogo que se faz a educação e é dentro da escola que está a solução para muitos dos seus problemas.
fevereiro 19, 2009
Bairrismo carnavalesco em Paredes de Coura.
Uma coisa é o bairrismo com que estas questões são abordadas, e outra coisa é a interpretação estrita da lei, e sobretudo do que se pode entender por autonomia da escola. Invoca-se quando convém e despreza-se quando não interessa.
A este respeito, e para saber quem tem razão, leia-se calma e friamente o Decreto-Lei n. 75/2008 e procure-se saber o que é realmente um plano anual de actividades. Um projecto e tão-só!
Depois, e se a calma ainda persistir, e se as competências dos órgãos forem realmente respeitadas, por todos, incluindo pelo Ministério da Educação, bem com pela Associação de Pais, tente-se saber o que são actividades lectivas e de que modo tais actividades são diferentes das actividades de complemento curricular.
É fácil, basta bom-senso.
Apetece dizer: é Carnaval ninguém leva a mal... mas a questão é suficientemente reveladora dos caminhos tortuosos da autonomia das escolas.
Sombras e imagens

Um magnífico livro, com texto de Jorge Pereira de Sampaio e fotografias de Rui Luís Romão, publicado pela Câmara Municipal de Paredes de Coura.
Sombras de memórias vividas no presente, testemunhado o lado mais afidalgado de Coura.
O tempo fragiliza poderes e produz sombras em espaços que ganham musgo e rugas, mesmo que projectadas sobre o granito das casas senhoriais.
fevereiro 08, 2009
Mesmice eleitoral
No excelente trabalho que o Notícias de Coura realizou numa edição recente, os actuais Presidentes de Junta de Freguesia disseram, a propósito da sua recandidatura, “não sei”, embora a maioria venha a dizer “sim”.
A mesmeidade pode aplicar-se também às eleições para a câmara municipal. A ruptura política pode acontecer, e a crer nas palavras fundamentadas do director do Notícia de Coura, não pelo lado do PS e do PSD mas por uma candidatura independente.
Digamos que seria interessante, sobretudo se vier de quem mais tem dado a cara na assembleia municipal, sempre em defesa de um programa e permanentemente remando sozinho em águas muito agitadas.
Já agora, por que não uma candidatura afecta ao Bloco de Esquerda? Também seria interessante, sobretudo depois do desaparecimento do CDS/PP.
Tal como uma moeda tem duas faces, e uma não existe sem a outra, assim Coura e Pereira Júnior tem uma forte relação de cumplicidade. E todos o sabemos, mesmo que digamos que há outras pessoas, que há outras ideias e que há outras vontades.
Mesmice ou mesmeidade nas eleições que se avizinham, decerto em Outubro de 2009, o que não significa paragem no tempo ou falta de novas ideias. A mudança faz-se, de igual modo, com os que estão, com os que corajosamente se candidatam, dando o melhor de si e aceitando os cargos como uma missão pública e cidadã.
janeiro 31, 2009
Trasnporte de alta velocidade

A resolução do Conselho de Ministros nº 10/2009, de 27 de Janeiro, põe o preto no branco, depois de tanta discussão, o futuro transporte ferroviário de alta velocidade.
No traçado Braga-Valença, Paredes de Coura figura no traçado, bem perto do actual traçado da auto-estrada.