Mais uma vez os professores concentraram-se em Lisboa numa manifestação contra as políticas educativas, mas sobretudo contra o modelo de avaliação.
A 8 de Março começou o protesto, a 8 de Novembro continuou, com mais professores, e no futuro serão ainda mais.
Perante tantas evidências de que muita coisa está a correr mal neste complexo processo de avaliação do desempenho docente, a ministra da educação continua a não querer ver o que está à frente dos seus olhos: os professores não estão instrumentalizados pelos sindicatos, apenas se revoltam contra o que é o seu dia-a-dia de burocracia administrativa.
Já é tempo de mudar, mas mudar para melhor, reconhecendo-se que foram cometidos erros que é preciso corrigir.
E neste caso é preciso saber ler nua e cruamente o que se passou nas duas manifestações nacionais, deixando-se para trás posições inultrapassáveis, pois a educação dos nossos filhos não se compadece com questões políticas enquistadas, nem tão pouco com horizontes eleitorais.
A 8 de Março começou o protesto, a 8 de Novembro continuou, com mais professores, e no futuro serão ainda mais.
Perante tantas evidências de que muita coisa está a correr mal neste complexo processo de avaliação do desempenho docente, a ministra da educação continua a não querer ver o que está à frente dos seus olhos: os professores não estão instrumentalizados pelos sindicatos, apenas se revoltam contra o que é o seu dia-a-dia de burocracia administrativa.
Já é tempo de mudar, mas mudar para melhor, reconhecendo-se que foram cometidos erros que é preciso corrigir.
E neste caso é preciso saber ler nua e cruamente o que se passou nas duas manifestações nacionais, deixando-se para trás posições inultrapassáveis, pois a educação dos nossos filhos não se compadece com questões políticas enquistadas, nem tão pouco com horizontes eleitorais.