A comunicação social deu-nos as palavras e as imagens da violência no Rio de Janeiro nesta última semana de 2006. O terror fez-se norma. Respira-se e aceita-se o lado oculto de uma cidade, que emerge com força e dramaticamente de tempos a tempos.
O que li e vi levou-me a reler “Rio de Janeiro. Carnaval no fogo”, de Ruy Castro, e logo no prólogo o que deveria ser excepção tornou-se numa regra bem persistente: “Na última semana de Fevereiro de 2003, bandidos ligados ao narcotráfico desencadearam uma onda de violência no Rio. Quadrilhas incendiaram ônibus nos subúrbios, trocaram tiros com a polícia nos morros e protagonizaram perseguições de cinema nas vias expressas. A cidade ficou apreensiva”.
O que li e vi levou-me a reler “Rio de Janeiro. Carnaval no fogo”, de Ruy Castro, e logo no prólogo o que deveria ser excepção tornou-se numa regra bem persistente: “Na última semana de Fevereiro de 2003, bandidos ligados ao narcotráfico desencadearam uma onda de violência no Rio. Quadrilhas incendiaram ônibus nos subúrbios, trocaram tiros com a polícia nos morros e protagonizaram perseguições de cinema nas vias expressas. A cidade ficou apreensiva”.