"Uma proposta para a educação", de António Barreto, apresentada no PÚBLICO, de 3 de Dezembro de 2006, é aceitável num ou noutro ponto, mas inadequada noutros, principalmente na monitorização que as "instituiçõres competentes" teriam para com as escolas dos ensinos básico e secundário. Dizer que o ministério não tem nada a ver com os conteúdos dos programas, ocupando-se somente da sua lógica geral, é algo contraditório.
Se as modas passam, se as reformas também passam, é de esperar que tal proposta também passe.