“Não. Nunca me fez falta [formação em Ciências da Educação]. Acho que as Ciências da Educação têm um contributo muito importante para o futuro da educação, mas têm uma linguagem e uma forma de abordar os problemas… Não me fez falta, e não sei se faz falta a alguém em termos de política educativa. Eu não tenho nada contra as pessoas das Ciências da Educação (…) As Ciências da Educação são uma área… Conheço uns textos, mas a linguagem… (…) O rigor, a disciplina, o trabalho fazem parte do processo educativo e, quanto mais cedo se aprende isto, melhor. Acho que, aqui, as Ciências da Educação simplificam um bocadinho” (Marçal Grilo, Difícil é sentá-los, 2001, p. 272).
A origem do termo “eduquês” é atribuída a Marçal Grilo, um engenheiro mecânico que teve tempo suficiente, como Ministro da Educação, para melhorar o sistema educativo português.
Não o fez. Agora, a culpa é das Ciências da Educação, pois, segundo as suas palavras, nada têm a acrescentar às políticas educativas, utilizam uma linguagem reticente e são simplificadoras.
Difícil, de facto, é compreendê-los, sobretudo quando deixam de ser ministros da educação e tentam dizer-nos que a culpa é dos outros.
Assim começa o percurso contra as Ciências da Educação, sendo certo que os seus detractores apenas conhecem uns textos, nada mais!
A origem do termo “eduquês” é atribuída a Marçal Grilo, um engenheiro mecânico que teve tempo suficiente, como Ministro da Educação, para melhorar o sistema educativo português.
Não o fez. Agora, a culpa é das Ciências da Educação, pois, segundo as suas palavras, nada têm a acrescentar às políticas educativas, utilizam uma linguagem reticente e são simplificadoras.
Difícil, de facto, é compreendê-los, sobretudo quando deixam de ser ministros da educação e tentam dizer-nos que a culpa é dos outros.
Assim começa o percurso contra as Ciências da Educação, sendo certo que os seus detractores apenas conhecem uns textos, nada mais!