Cada dia que passa torna-se mais penoso.
As empresas anunciam às centenas os despedimentos, a precariedade do emprego aumenta, o recibo verde de muitos jovens e adultos não desaparece, as expectativas sucumbem, os juros baixam, o dinheiro desaparece de circulação, as pessoas retraem-se nos gastos... é a crise como ainda não a conhecíamos.
Mas o mais crítico de tudo isto é que o país demora a ter rigor nas contas públicas, demora, e imenso, a ter uma política de futuro e com futuro, ficando cada vez mais prisioneiro dos partidos, de soluções de curto prazo, de promessas, de enganos.
Começo a dar razão aos mais pessimistas, sobretudo aos que dizem que Portugal é um país sem futuro, se continuar deste modo, totalmente encalhado no mar da desgraça.
As empresas anunciam às centenas os despedimentos, a precariedade do emprego aumenta, o recibo verde de muitos jovens e adultos não desaparece, as expectativas sucumbem, os juros baixam, o dinheiro desaparece de circulação, as pessoas retraem-se nos gastos... é a crise como ainda não a conhecíamos.
Mas o mais crítico de tudo isto é que o país demora a ter rigor nas contas públicas, demora, e imenso, a ter uma política de futuro e com futuro, ficando cada vez mais prisioneiro dos partidos, de soluções de curto prazo, de promessas, de enganos.
Começo a dar razão aos mais pessimistas, sobretudo aos que dizem que Portugal é um país sem futuro, se continuar deste modo, totalmente encalhado no mar da desgraça.