Voltei ao mundo caótico dos aeroportos brasileiros. Ainda com as imagens bem presentes do desastre da TAM, em Congonhas, decidi evitar S. Paulo. A viagem para o Recife, a partir de Florianópolis, e com escala em Brasília, foi de total confusão: filas no check-in, voos atrasados, incertezas e mais incertezas. De retorno a Florianópolis optei pelo voo para o Rio de Janeiro, mas a partida de Recife ainda foi de confusão e com algumas horas de atraso. Dois dias passaram, não para assistir aos jogos do Pan, mas para cumprir a agenda de colaboração luso-brasileira, e retomei a viagem. E surpreendentemente tudo foi normal, desde a ausência de filas no aeroporto internacional Tom Jobim (Galeão) até à partida e chegada nos tempos previstos. Será mesmo que a miséria da organização dos aeroportos brasileiros vai desaparecer?
Brasil, bem o mereceria.
Brasil, bem o mereceria.