E do caos que existia, que se sentia na pele de passageiro, resultou o maior desastre aéreo da aviação brasileira. O desastre de Congonhas (S. Paulo), onde pereceram quase 200 pessoas, doeu imenso, mais ainda quando é o resultado de tantas irresponsabilidades, sempre impunes. E a dor aumenta quando estamos perante um desastre anunciado, nos últimos tempos, tal foram os avisos de algumas pessoas e os mini-acidentes registados, incluindo o deslize de aviões aquando da aterragem. A morte de tantas pessoas é inglória, insensata e estúpida. Que a estupidez humana não permita que esta tragédia seja mais um na mera estatística das coisas da vida.