"As reformas, os programas e boa parte das teorias sobre o ensino são feitos na e para a escola imaginária por pessoas que há muito tempo não estão na escola real em condições reais.
Por outras palavras, centenas e centenas de pessoas convidadas pelo Ministério da Educação concebem reformas e programas para escolas e turmas que quase só vêem a partir dos gabinetes das faculdades, das janelas da Avenida 5 de Outubro e das delegações disto e daquilo" (Helena Matos, Público, 18/11/2006).