Ainda passeando pelas ruas centrais de Vancouver, talvez a Robson street seja a mais conhecida e referenciada nos prospectos turísticos, vou registando os pequenos momentos de uma tarde despreocupada e agradável.
Para além das pessoas, embora tenha a sensação de estar a 30% num país asiático, vou reparando nos anúncios publicitários e registando o tipo de comércio que uma rua movimentada pode oferecer.
De repente, deparo-me com placard, bem situado na esquina de duas ruas, que me chama a atenção pela beleza da fotografia, talvez retirada da região de British Columbia. Mas imediatamente começo a ler a frase, que aqui traduzo: "A pobreza não deveria ser uma sentença de vida".
Pois é, não deveria existir uma prisão perpétua para os que estão na pobreza.
E nenhum estudo nos diz isso.
E também nenhum político tem tempo para pensar nisso.
Para além das pessoas, embora tenha a sensação de estar a 30% num país asiático, vou reparando nos anúncios publicitários e registando o tipo de comércio que uma rua movimentada pode oferecer.
De repente, deparo-me com placard, bem situado na esquina de duas ruas, que me chama a atenção pela beleza da fotografia, talvez retirada da região de British Columbia. Mas imediatamente começo a ler a frase, que aqui traduzo: "A pobreza não deveria ser uma sentença de vida".
Pois é, não deveria existir uma prisão perpétua para os que estão na pobreza.
E nenhum estudo nos diz isso.
E também nenhum político tem tempo para pensar nisso.