Património Mundial desde 1980, Ouro Preto tem conhecido algumas ameaças de desclassificação. Para quem a visita por um dia, ainda que seja difícil partir sem ter observado e entranhado a tão vasta e esplendorosa monumentalidade, que começa na rua e termina nos museus e igrejas, nada parece difícil.
No entanto, quem lá vive e circula diariamente não deve achar graça nenhuma à obrigatoriedade de se manter a traça original das ruas, infernizando-se ainda mais o sobe e desce constante. O meu guia "taxista" não se cansou de dizer, com enfado: " Aqui, não vivia, não".
No entanto, quem lá vive e circula diariamente não deve achar graça nenhuma à obrigatoriedade de se manter a traça original das ruas, infernizando-se ainda mais o sobe e desce constante. O meu guia "taxista" não se cansou de dizer, com enfado: " Aqui, não vivia, não".