No entanto, quem lá vive e circula diariamente não deve achar graça nenhuma à obrigatoriedade de se manter a traça original das ruas, infernizando-se ainda mais o sobe e desce constante. O meu guia "taxista" não se cansou de dizer, com enfado: " Aqui, não vivia, não".
dezembro 09, 2008
Ouro Preto (Centro)
No entanto, quem lá vive e circula diariamente não deve achar graça nenhuma à obrigatoriedade de se manter a traça original das ruas, infernizando-se ainda mais o sobe e desce constante. O meu guia "taxista" não se cansou de dizer, com enfado: " Aqui, não vivia, não".