O acesso ao ensino superior em Portugal está dependente da avaliação no ensino secundário.
Os que defendem que a instituição de ensino superior deve seleccionar os seus alunos, através de provas de conhecimento, são contrariados pela inexistência de um mecanismo de regulação nacional e pela competitividade institucional, mais ainda quando se reconhece que há alunos a menos e instituições de ensino superior a mais.
Os partidários de um acesso ao ensino superior ditado pelas notas do secundário poderão ser contraditados pela pouca credibilidade que tem, hoje em dia, a avaliação sumativa externa (nacional) em conjugação com a avaliação sumativa interna(da escola). Aliás, Meira Soares, no “Público” de 6 de Agosto 2006, é contundente: “As notas em geral dos exames do 12º ano são três, quatro valores mais baixas do que as da dita avaliação contínua. Isto deixa-me perplexo. O sistema não me dá confiança”.
Os que defendem que a instituição de ensino superior deve seleccionar os seus alunos, através de provas de conhecimento, são contrariados pela inexistência de um mecanismo de regulação nacional e pela competitividade institucional, mais ainda quando se reconhece que há alunos a menos e instituições de ensino superior a mais.
Os partidários de um acesso ao ensino superior ditado pelas notas do secundário poderão ser contraditados pela pouca credibilidade que tem, hoje em dia, a avaliação sumativa externa (nacional) em conjugação com a avaliação sumativa interna(da escola). Aliás, Meira Soares, no “Público” de 6 de Agosto 2006, é contundente: “As notas em geral dos exames do 12º ano são três, quatro valores mais baixas do que as da dita avaliação contínua. Isto deixa-me perplexo. O sistema não me dá confiança”.
Perante tantas debilidades por que não questionar o papel dos exames nacionais na avaliação dos alunos do ensino secundário e no acesso ao ensino superior?